terça-feira, 6 de abril de 2010

segunda-feira, 5 de abril de 2010

quarta-feira, 3 de março de 2010

Case Guaraná

TV1.Com apresenta case para Guaraná Antarctica no IAB Media 2010



Qua, 03 de Março de 2010 11:59
Patrícia Andrade, Diretora Executiva da TV1.Com, será uma das participantes do IAB Media 2010, evento que será promovido pelo IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau Brasil) no dia 11 de março, das 08h30 às 13h, no Centro Britânico Brasileiro, em São Paulo, para discutir as estratégias para compra de serviços digitais e como aliar as necessidades de compra e eficiência nos resultados. Patrícia, que também colaborou na realização do evento, apresentará o case “Os Guardiões”, desenvolvido para a marca Guaraná Antarctica no último ano.

Dentro do painel de cases, o objetivo da executiva da TV1.Com é mostrar para os profissionais do mercado o quão diversificada é a internet e o quanto uma campanha para mídias digitais pode ser abrangente, desde a elaboração do site, passando pelas mídias sociais, mídia online, até as ações de search engine marketing e vídeo. Com o case, Patrícia abordará o amplo leque de serviços que a web oferece e quais as particularidades que cada serviço oferece e suas formas de compra.

Organizado pelo Comitê de Agências da entidade, evento vai reunir profissionais que atuam nas áreas de Compras e Marketing, além de executivos das principais agências do mercado, na intenção de divulgar informações gerenciais para se escolher uma agência ou serviços online com critérios específicos estabelecidos pelo IAB. O público-alvo é formado pelo profissionais de compras e marketing que desejam ter mais subsídios para estimular a concorrência de agências em suas empresas

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

O que é custo por mil ?

Os meios de comunicação de massa oferecem muita força às campanhas que desejam atingir determinados segmentos da sociedade. Cada vez mais segmentados e dirigidos, os veículos de comunicação representam importante instrumento estratégico. Por esta razão, destaca-se a importância do custo por mil para o anunciante chegar ao seu público-alvo mais rapidamente.
A W Comunic News entrevistou a supervisora de Pesquisa e Mída do Sistema Verdes Mares, Fátima Catunda sobre o custo por mil.W Comunic News: O que é custo por mil? Fátima Catunda: O Custo por mil está associado à palavra rentabilidade, ou seja, é através do custo por mil que podemos avaliar o grau de rentabilidade dos investimentos aplicados em mída. Na verdade, é o valor que se paga por cada milheiro de pessoas atingidas. Quanto menor o CPM maior é a rentabilidade do investimento. WCN: Como é calculado o custo por mil? FC: A regra é simples: Multiplica-se o valor da mídia, programa, etc por 1.000 e divide-se pelo total de impactos alcançados. = Custo X 1000/impactos. WCN: Como um empresário pode avaliar uma boa oportunidade de divulgação em um veículo?
FC: Em primeiro caso entendendo o perfil do seu público, só a partir daí, ele poderá avaliar se determinada oportunidade que se apresenta tem proposta adequada ao seu público. Análises comparativas de custo por mil e melhor adequação de público alvo, isso é básico, tem que ser sempre avaliado, também, evitar as informações de pico de audiência, e sempre investir em programas que ofereçam estabildade. WCN: Quais as dicas que você poderia dar aos empresários para comunicar bem seus serviços ou produtos pela TV? FC: Comuniccar bem significa encontrar melhorar o nível de afinidade entre o público-alvo e o seu produto. Então, a dica é escolher o meio ou veículo que tenha maior afinidade com o público consumidor do seu produto. É lógico, que a questão de produção do comercial também conta.

Profissional de Mídia

Temos o prazer de propagar as dicas de um dos maiores nome do mercado publicitário, José Carlos Veronezzi autor do livro "Mídia de A a Z", com certeza é uma boa referência para profissionais e principalmente estudantes de comunicação mais especificamente no campo de estudo em mídia, uma área pouco valorizada por parte das instituições de ensino acadêmico do curso de graduação em Publicidade e Propaganda no Brasil.Artigo extraído do site portal da propagandaTécnica e juízoJosé Carlos VeronezziAté meados do século XVII, a explicação dogmática do porquê qualquer corpo mais pesado que o ar vai ao chão apoiava-se na teoria aristotélica de que "os graves caem porque seu lugar é embaixo". Somente em 1665, quando Isaac Newton formulou a lei da gravitação, o mundo passou a aceitar essa explicação técnica e correta, embora desde o começo dos tempos os objetos sempre foram ao chão por causa dessa lei. Mal comparando, em mídia todas as "leis" que regem as formulações usadas para medir os níveis de esforços das veiculações existem e funcionam desde o começo da publicidade moderna, ou seja, bem antes de elas começarem a ser explicadas por alguns profissionais de mídia americanos e ingleses a partir da década de 60.O que quero dizer é que quando alguém acha que há muita frescura e perda de tempo ao se aplicar a chamada mídia técnica, porque basta conseguir bons descontos (altos percentuais, não necessariamente boas negociações), programar os veículos líderes e usar bastante verba, para a veiculação obter bons resultados de comunicação, não está falando nenhuma mentira (quanto a "obter bons resultados"), mas está pensando como um bispo da Idade Média, por achar que as "leis" que regem as técnicas de mídia só funcionam quando delas tomamos conhecimento.Contudo, com o uso de verbas altas, qualquer um consegue fazer veiculações que dêem bons resultados. Em termos de comunicação, pelo menos. Não precisa nem de agência para isso.Mas independentemente do tipo de agência em que o trabalho de mídia é feito, o principal objetivo dos mídias deve ser recomendar, e justificar, volumes de verbas suficientes, ou seja, que consigam obter os mesmos bons resultados, mas com 20, 30 ou 40% a menos que os exageros que se cometem por aí. Impunemente. E não menos condenável são as verbas muito baixas, que geram níveis de esforços de veiculação insuficientes e não conseguem nenhum resultado.E como fazer para saber se a verba está muito acima ou abaixo do necessário? Primeiro comparando e mensurando de forma individual os custos e dados quantitativos, qualitativos e subjetivos das pesquisas, para um melhor ajuizamento dos veículos e programas que serão selecionados (e não usando apenas o veredicto dos CPM); e depois, com relação à programação como um todo, analisando os estudos de simulação que levantam os dados de cobertura, freqüências, GRP e distribuição de freqüências. Esses indicativos estão presentes — mas não visíveis à primeira vista — em toda veiculação, quer os responsáveis pela sua aprovação os conheçam, ou não. Porque, assim como a lei da gravidade faz as coisas irem ao chão, as "leis" dos conceitos de mídia indicam se uma veiculação está muito fraca, boa ou com verba saindo pelo ladrão. Ladrão no bom sentido (pois não estou querendo insinuar nada).Mas tão ou mais importante que conhecer os meandros dos conceitos e técnicas de mídia é ter juízos corretos a respeito. Vejamos: passados pouco mais de três séculos desde que uma maçã caiu na cabeça de Newton, ao perguntarmos às pessoas comuns por que uma maçã cai mais depressa ao chão do que uma bola de algodão de igual tamanho, a maioria dirá que é porque a maçã pesa mais. Quando a explicação correta é porque o centro da Terra exerce uma força maior de gravidade sobre a maçã, por ela ter mais massa.Nas questões quase metafísicas da mídia (em que são medidos aspectos voláteis e etéreos como cobertura, freqüência, lembrança, percepção, assimilação, saturação etc.) também ocorrem falsos entendimentos. O maior é aquele de que o principal e único indicador do "nível de esforço" de uma veiculação, em termos de comunicação, é o GRP. Ou Tarp, ou TRP, se preferirem. E aqui vai mais um falso juízo: o GRP não foi criado para indicar unicamente "audiência domiciliar", como muitos pensam. GRP, significando "sistema", ou "soma de audiências", tanto pode se referir à audiência domiciliar como a um dos mais de 300 targets existentes. Portanto, o uso da sigla Tarp, como se GRP somente se referisse à audiência domiciliar e Tarp à audiência target, não faz sentido.Voltando ao equívoco de se achar que o GRP é que indica o nível de esforço da programação, isso tem até uma atenuante, porque ao olharmos uma programação, com seus números de exibições por programas e audiências, ela mostra a soma dessas audiências, que é o GRP, e isso dá uma boa idéia da força da programação.Porém, os dados associados à comunicação são: freqüência e cobertura. Tanto que, quando uma programação consegue um nível forte de comunicação é porque obteve uma alta cobertura no público-alvo, com uma freqüência eficaz cuja amplitude de freqüências, costuma-se dizer, "está mais para a direita", por exemplo: 5 a 15, 7 a 17 etc.Esses indicadores podem ser medidos da seguinte maneira: simula-se que a programação já foi veiculada, e com base nos bancos de pesquisa do Ibope, por meio do estudo Planview, se obtêm as coberturas no público para cada uma das freqüências, o que permite construir uma "distribuição de freqüências", que consegue mostrar o nível de força da programação.Enfim, é preciso não só conhecer, mas acreditar que a análise desses conceitos de mídia indica com clareza o nível de esforço das veiculações, embora, pelo que se percebe em muitas veiculações, para os seus responsáveis se conscientizarem de que tanto a gravidade atua com mais intensidade nos corpos com mais massa como os conceitos de mídia conseguem comprovar os grandes desatinos cometidos, seria preciso que uma jaca lhes caísse na cabeça.